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O RÍGIDO

Agora é hora de falar do caráter rígido, que é quando a mielinização da medula termina e vai trazer novas ramificações nervosas para a região genital.

Podemos dizer que é quando acontece o “choquinho” mágico.

Sempre que a mielinização chega numa nova região, as conexões nervosas se instalam e uma nova percepção sensorial e motora acontece.

Quando essa nova percepção chega na região genital, por volta dos 4 ou 5 anos de idade, surge a sexualidade na vida da criança. Não estamos falando de vontade de transar, de fazer sexo. A criança não vai sentir nem vontade, nem desejo, em situação normal.

O que ela sente é que antes havia uma parte do corpo que não gerava nenhuma sensação diferente das outras partes.

Para a menina, tocar na sua genitália ou no nariz era a mesma coisa, mas agora quando ela toca lá embaixo, ela sente algo diferente. A mesma coisa acontece com o menino: tem uma região do corpo com uma sensibilidade diferente, interessante e até gostosa.

Além dessa nova sensibilidade, o corpo está recebendo uma carga de diferentes hormônios sexuais. Nessa explosão hormonal é quando a formação do traço de caráter rígido entra em ação. É aqui que se forma pela primeira vez o tão falado Triângulo Edípico De Freud.

A menina vira namoradinha do papai, a princesinha do papai, e o menino vira o namoradinho da mamãe, o príncipe da mamãe.

Por quê?

Porque o sistema da criança começa a reconhecer os pares nas relações. O menino busca na mãe o seu primeiro par, enquanto a menina busca no pai. Só que tanto o pai quanto a mãe já têm alguém, formando o triângulo entre “mim, meu pai e minha mãe”.

Então, a dor da rigidez acontece: essa criança vai perder nessa relação. A menina vai perder o papai para a mamãe e o menino vai perder a mamãe para o papai — sempre.

A dor da rigidez é a dor da traição. Essa criança se sente traída, excluída, porque a mãe fala para o menino que ele é a vida dela, que ele é o príncipe da mamãe, mas quando chega a noite ela dá um beijinho nele e vai dormir com papai.

Nesse momento, o menino fica de fora da relação, como se a mãe tivesse preferido o papai ao invés dele. A mesma coisa acontece com a menina.

Só que agora esse corpo já tem como se defender e, para não passar por essa dor de novo, para sobreviver nesse mundo de pares sem ficar de fora, ele desenvolve na mente um recurso de competitividade: ele não quer mais perder.

O recurso do rígido é a competitividade. São pessoas extremamente competitivas, proativas, executoras, fortes e ágeis. Com o tempo, seu corpo se aperfeiçoa, ganhando formas mais atraentes sedutoras e imponentes.

Os rígidos têm corpos mais harmônicos, com formas curvas e níveis de energia bem distribuídos e como esse traço foi formado no momento do surgimento da sexualidade, o corpo do rígido vai ter um quê de sensual, mais atraente.

São os astros de Hollywood, aquelas pessoas que chamam a atenção.

Um bom exemplo de rigidez é esse casal:

São duas pessoas extremamente rígidas, atraentes e competitivas.

Mas são duas pessoas extremamente divididas: ela se divide entre o corpo dele e o amor do pai dela.

Com ele acontece a mesma coisa: ele se divide entre ela e a mãe dele. Essa divisão vai para a vida toda. O rígido vive o mundo em um triângulo. Entre um relacionamento e outro, entre uma carreira e outra, entre um projeto e outro.

Este tipo de mente nunca coloca todos os ovos em uma única cesta e nunca confia totalmente em alguém. Também tem uma necessidade extrema de controle.

Tudo porque o seu sistema nervoso está programado para sobreviver em um mundo em que talvez ele seja trocado e ele não quer perder de novo.

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