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O ORAL

A formação do caráter esquizoide acontece durante a gestação, parto e primeiro mês de vida. Depois que o bebê nasce, o processo de mielinização continua e entramos na formação do segundo traço que é o traço do caráter oral.

E qual é o momento de formação do traço de caráter oral?

É o momento por qual todos nós passamos: amamentação e desmame.

É quando o bebê entra em uma fase de percepções sensoriais: audição, visão, olfato, tato e paladar.

Ele está tendo esse monte de percepções novas porque a medula mielinizou-se mais um pouco (até a região da coluna cervical) e essa região do corpo está com novas sinapses acontecendo.

O bebê vai, literalmente, perceber o mundo pela boca.

É aquela fase em que a criança coloca tudo na boca: os brinquedos, o pé e tudo mais que ela conseguir pegar.

Qual é a dor da fase oral que forma esse traço de caráter?

É a dor do abandono.

Lembre-se sempre que não estamos falando da intenção da mãe! Falamos de como o sistema nervoso do bebê registrou essa interação com o mundo. É a sensação dele…

Se na formação do traço de caráter esquizoide o mundo da criança era o útero, na fase oral, é só a mãe.

Os pais e as outras pessoas não importam. Para esse sistema nervoso que está se desenvolvendo, o mundo ainda é apenas a mãe. O bebê está em estado de simbiose com a mãe, como se eles ainda fossem uma coisa só.

E qual a diferença da dor da rejeição do esquizoide para a dor do abandono do oral?

A rejeição é medo de não ser aceito: eu olho para você e digo que eu já não a quero logo de cara. O abandono é diferente: primeiro, eu quis você; depois, eu a deixei.

E por que que esse bebê se sente abandonado nesse momento de amamentação e desmame?

É porque ele sente que alguma necessidade básica não foi devidamente atendida. Quando essa criança tem alguma necessidade, agora ela já pode chorar, pode chamar, pode colocar a boca no mundo!

Como está cheia de novas percepções sensoriais, a criança tem novas necessidades; quando ela sente uma nova necessidade, ela chora. Ela sente fome, frio, dor, sono… e quando uma dessas necessidades não é devidamente atendida, ela se sente abandonada.

A palavra “devidamente” é fundamental: não quer dizer que ela não foi atendida — ela não foi “devidamente” atendida. Pode ser que ela tenha sido atendida demais ou atendida de menos.

Nessa fase, é muito comum a mãe dar o peito, mamadeira ou chupeta na boca da criança sempre que ela chora.

A criança está chorando de dor, ela ganha um peito. Está chorando porque fez cocô, ela ganha uma mamadeira. Está chorando porque a etiqueta do macacãozinho está incomodando, ela ganha uma chupeta.

Ela ganhou alguma coisa na boca, mas a principal necessidade dela não foi atendida. Ela se sente abandonada mesmo com esse excesso de peito ou de atenção.

Pode acontecer o contrário também: a criança chorar, a mãe ir lá no berço, dar a mamadeira e deixar a criança. Essa diferença — se foi demais ou de menos — vai refletir tanto na mente, quanto no corpo.

É o que nós chamamos de oral de excesso e oral da falta.

Como nós falamos, toda dor que molda o traço de caráter também traz o seu recurso. No caso do oral, é se comunicar, se conectar e sentir.

Para garantir que suas necessidades sejam bem atendidas, o oral desenvolve uma habilidade incrível de se comunicar, de falar, de se conectar com as pessoas e de sentir. São pessoas extremamente sentimentais.

Essa combinação da dor do abandono e dos recursos de comunicação, da conexão e das sensações é o formato invisível do traço de caráter oral.

Mas como você já sabe, a mente molda o corpo, então, qual é o formato que o corpo do oral desenvolve?

Qual a parte visível do oral?

Para sobreviver e não ser abandonado, o sistema nervoso do oral vai dar ao seu corpo um formato mais fofinho, mais redondinho, mais infantil.

O oral vai ter aspectos arredondados no corpo, vai ser mais molinho e vai ter as perninhas mais curtinhas

E sempre quer mais: mais atenção, mais contato, mais comida, mais tudo.

O oral é extremamente intenso!

Enquanto o esquizoide não gosta de incomodar e prefere ficar ali quietinho no seu mundo, se você tentar sair de perto do oral, ele vai grudar no seu braço, vai segurar você, como é o caso dessa figura redondinha, fofinha, com as perninhas curtas e que toca nas pessoas enquanto fala.

É claro que ninguém é 100% esquizoide, 100% oral ou 100% outra coisa.

Na nossa Análise Corporal, você saberá exatamente o quanto de cada traço de caráter a mente de uma pessoa tem apenas analisando o formato do corpo dela.

O mais legal dessa Análise Corporal, desse método passo a passo, é que você vai descobrir que tipo de mente uma pessoa tem, acessar e entender a história dessa pessoa, explicar todos o conflitos e problemas que ele pode estar passando, só de olhar o formato do seu corpo.

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